Uma fábrica de carros falsificados foi apreendido em Itajaí. Pai e filho, donos da empresa, falsificavam carros de luxos e vendiam por um preço muito acessível.

Os policiais civis encontraram chassis, moldes, ferramentas e fibras que seriam usadas na fabricação dos carros. Eram vendidos todos por encomenda e faziam todo o processo da montagem até entregar na mão do cliente.

O preço do carro falsificado era o valor de 8% do preço original de fábrica, instigando os compradores com o valor tão barato e fácil de obter.

Pai, filho e um funcionário foram ouvidos e liberados, de acordo com o delegado responsável pelo caso, Angelo Fragelli. O crime contra a propriedade industrial é considerado de menor potencial ofensivo.