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Uso de máscaras no Japão tornou-se opcional, mas há alguns cuidados

Uso de máscaras no Japão tornou-se opcional, mas há alguns cuidados

Usar ou não usar máscaras?

O Japão começou a flexibilizar suas diretrizes de coronavírus a partir dessa segunda-feira (13), tornando o uso das máscaras, uma escolha pessoal de cada indivíduo. O relaxamento da política de máscaras, é o mais recente esforço do governo japonês para “normalizar” as atividades sociais e econômicas.

No entanto, mesmo após o fim da orientação do uso de máscaras, recomenda-se carregar algumas na bolsa, pois há lugares que podem continuar pedindo aos clientes ou funcionários que usem máscaras para prevenir infecções ou por motivos comerciais.

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Veja como ficou a política de uso de máscaras a partir de 13 de março de 2023:

Crédito: REUTERS/Kim Kyung-Hoon

Segundo as novas diretrizes, o governo ainda recomenda o uso de máscaras para instituições médicas, lares de idosos e transporte público lotado. Ele também observa que as máscaras protegem as pessoas com maior risco de doenças graves, incluindo os idosos.

Companhias aéreas, ferrovias, ônibus e outros transportes públicos não exigirão mais que os clientes usem máscaras. Os operadores das principais redes de supermercados e lojas de conveniência também não terão essa exigência.

As escolas, em princípio, não solicitarão mais o uso de máscaras a partir de 1º de abril, quando o ano letivo japonês se inicia.

No entanto, para barbeiros, salões de beleza e outros serviços, onde a distância com os clientes é próxima, os clientes provavelmente ainda serão solicitados a usar máscaras.

Em apresentações musicais e shows, os participantes serão solicitados a seguir as políticas dos organizadores.

Leia também – Governo planeja reclassificação da COVID-19 para categoria da influenza

A revisão das diretrizes de uso de máscara ocorre antes do rebaixamento do status legal do COVID-19 para a mesma categoria de doenças infecciosas comuns em 8 de maio.

O COVID-19 é atualmente designado como uma categoria especial equivalente ou mais rigorosa que a Classe 2, que abrange doenças infecciosas, como tuberculose e síndrome respiratória aguda grave ou SARS.

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Fonte: The Mainichi, Japan Times

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