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Empresa aérea descumpre ordem judicial e impede brasileira de viajar para o Japão com seu cão de apoio emocional

Vanessa Sales, uma dedicada tutora, enfrentou um impasse angustiante nesta quinta-feira, 8, ao ser barrada pela companhia aérea Lufthansa no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O motivo do constrangimento foi a recusa da empresa em permitir o embarque de seu cão de apoio emocional em sua viagem para o Japão.

O incidente ocorreu em desrespeito a uma ordem judicial, emitida para garantir a presença do animal na aeronave.

Na ação judicial movida por Vanessa Sales, a passageira apresentou laudos médicos comprovando a necessidade de viajar acompanhada de seu fiel cão.

A medida protetiva foi emitida pela 4ª Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus e trazia a assinatura do Juiz Jaime Artur Santoro Loureiro, respaldando os direitos da tutora. O processo foi conduzido pelo advogado animalista Klinger Feitosa, renomado defensor dos direitos dos animais.

A liminar, expedida em 24 de maio deste ano, incluía as companhias aéreas Latam e Lufthansa como rés e autorizava o embarque do cão tanto na rota de Manaus para São Paulo quanto de São Paulo para o Japão. A decisão do juiz determinava que o animal poderia viajar junto à tutora, acomodado na cabine da aeronave.

O documento destacava: “No caso, trata-se de animal doméstico, vacinado e que desempenha a função de apoio emocional para sua tutora, motivo pelo qual deve ser permitido o seu ingresso na aeronave, no chão da cabine, adjacente à autora, equipado com guia e, se necessário, com focinheira, devendo a autora responsabilizar-se pelo seu bom comportamento”.

Surpreendentemente, Vanessa conseguiu viajar tranquilamente com seu cão de apoio emocional da cidade de Manaus, no Amazonas, para Guarulhos, em São Paulo, pela companhia aérea LATAM AIRLINES, sem enfrentar qualquer obstáculo.

Entretanto, ao se dirigir ao balcão da empresa alemã Lufthansa AG, foi informada de que a companhia descumpriria a ordem judicial emanada pelo sistema judiciário brasileiro. Como resultado, a tutora foi impedida de embarcar com seu fiel companheiro.

Garu é da espécie Chowchow. Além de toda a burocracia que o Japão impõe para a importação de animais, temos o agravante de que Chowchows são braquicefálicos e as companhias aéreas se recusam a transportá-lo no porão dos aviões“, disse a cunhada de Vanessa Sales em suas redes sociais.

Diante dessa injusta situação, Vanessa decidiu chamar as autoridades policiais para garantir o cumprimento da ordem judicial, mas mesmo assim a companhia aérea Lufthansa se recusou veementemente a acatar a Decisão Judicial, o que apenas agravou a tensão e a frustração da tutora.

Atualmente, o seu cão Garu, só conseguirá embarcar como carga viva. Mas a companhia aérea que as passagens dos tutores foram compradas, se recusaram de levá-lo no período do verão japonês.

Outra companhia aérea aceitou transportá-lo, porém, o valor excede as economias dos tutores. Eles estão aceitando contribuições por PIX: 92982041444 (Vanessa Sales Pereira de Oliveira).

Fonte: Portal Manaus Alerta

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