Criança vítima de abuso morta em Saitama era presa em gaiola para gatos e lançada em tanque de água vazio

A criança morava em uma casa com sua mãe e mais dois adultos, e o seu corpo foi escondido e enterrado no quintal da casa onde moravam.

Chika Kakimoto (31), uma funcionária temporária, e Hiroki Niwa (36), desempregado, foram acusados ​​de causar a morte e abandonar um corpo. Kakimoto era a mãe do falecido Ayumu, que tinha 5 anos na época.

A casa localizada em Honjo, na província de Saitama, onde ocorreu o incidente, era habitada não apenas por Hiroki Niwa, o acusado, mas também por sua companheira, Yoko Ishii (55), Kakimoto, a mãe da criança e Ayumu, a criança vítima de abuso.

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O corpo de Ayumu foi encontrado no jardim de sua casa em 5 de março de 2022. Cerca de três semanas depois, em 26 de março, a Polícia da Prefeitura de Saitama prendeu novamente a mãe de Ayumu, Kakimoto, Niwa e Ishii, sob suspeita de causar morte por causar ferimentos em Ayumu jogando-o repetidamente no chão. A polícia estava investigando o incidente, que suspeitava ter sido um abuso rotineiro.

A criança frequentava a creche, mas 12 de janeiro foi o último dia que o viram na creche. No dia 20, a própria mãe desfez a matrícula do filho, e disse para as professoras que ele estava “feliz e morando em Osaka com os avós”. No entanto, quando a cidade de Honjo apurou os fatos com a cidade de Izumi em Osaka, descobriu-se que não havia de fato nenhuma mudança. Com isso, a cidade de Honjo acionou a polícia.

Quando a polícia soube da situação foram até a casa do réu Niwa e eles admitiram que haviam enterrado o corpo no jardim de sua casa em meados de janeiro. Os três adultos não possuem ligação sanguínea, e moravam em uma casa na cidade de Honjo, Saitama.

A sentença dos dois réus que desta vez compareceram ao tribunal, está prevista para ser proferida em 8 de setembro.

Imagem: Canva