Funcionário da concessionária Bigmotor Co. é preso por mandar cortar as árvores da beirada estrada

Concessionária que está envolvida em escândalos teve um de seus funcionários presos por cortar árvores de vias públicas em frente a concessionária na cidade de Kawasaki. O suspeito negou ter dado ordens de cortar, porém, a polícia tem provas concretas do envolvimento dele.

O funcionário Kamohara Toshiyuki (51) era o único da empresa que possuía a autoridade sobre a manutenção do ambiente da empresa, tinha a tarefa de direcionar o trabalho de manutenção ambiental em várias filiais da Bigmotor.

De acordo com informações obtidas na investigação, Kamohara era conhecido pela empresa toda por ter um tendência bastante inclinada para o assédio moral, comportamento autoritário e agressivo.

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A polícia conseguiu uma prova valiosa de mensagens trocadas entre o suspeito e a loja de Kawasaki, fortificando ainda mais o argumento de que Kamohara seja responsável pelas árvores cortadas na frente da loja. Cortar as árvores públicas sem autorização é considerado um ato intencional de dano à propriedade.

O governo da cidade de Kawasaki afirmou que a empresa alegou que o corte das árvores foi realizado seguindo as instruções de Kamohara para promoção da melhoria do ambiente.

O incidente amplia o escândalo em torno da Bigmotor, que foi descoberta cobrando taxas de reparo excessivas ao danificar intencionalmente carros e apresentar pedidos fraudulentos de seguro, levando à renúncia de seu presidente.

• O crime de dano a propriedade é caracterizado pelo ato intencional de danificar a propriedade alheia. Ao ser acusado do crime de dano a propriedade, a pena pode incluir até 3 anos de prisão, multa de até 300.000 ienes ou uma combinação de ambas.

• Cortar árvores em áreas públicas sem permissão é considerado um ato que se enquadra na categoria de “dano físico ou lesão” conforme definido pelo crime de dano a propriedade. Esse tipo de ação é passível de acusação e penalidades previstas pela legislação vigente.

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Imagem destaque: Canva